Os 27 indígenas estavam ansiosos para entregar, ao Presidente, o documento em que relata suas dificuldades e reivindicações na defesa de seus direitos. Anastácio Peralta, índio Guarani e membro da CNPI, foi o porta voz dos indígenas, que reivindicam a continuidade do processo de identificação e demarcação das terras indígenas Guarani Kaiowá e mais segurança para os Grupos de Trabalho (GT) da Funai e para as comunidades indígenas da região.
Lula ouviu atentamente aos pleitos dos indígenas e se comprometeu em dar segmento aos GT e garantiu, ainda, o deslocamento de agentes da Polícia Federal de Brasília, para assegurar que os estudos antropológicos e o levantamento cartográfico, ambiental e fundiário seja realizado com segurança pela Funai e seus colaboradores.
Na ocasião a coordenadora da regional de Dourados, Maria Aparecida Mendes, esclareceu que a Funai vai dar prosseguimento aos estudos e demarcação das terras Guarani-Kaiowá, devido suspensão da liminar que impediam o início de trabalhos técnicos da Fundação Nacional do Índio (Funai), necessários para demarcação de terras indígenas no Mato Grosso do Sul.
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