sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Alunos do CRAS estarão expondo suas fotografias sobre o tema lixo


No dia 03 de setembro as 14 horas estará acontecendo no CRAS da aldeia Bororó a exposição de fotografia de alunos que participam da oficina realizada pelos jovens da AJI, a oficina que está com 04 meses atende meninos de 08 anos para cima. Durante a oficina o tema que foi trabalhado foi o LIXO.
Alunos estiveram nas escolas, nas casas, postos de saúde e outros realizando entrevistas e fotografias sobre o tema. O resultado deste trabalho lindo, é um video e a exposição fotográfica.
Desde já você é convidado para estar no dia.


segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Gripe suína atinge índios de aldeia dentro da cidade de São Paulo

  • 24/08/2009 - 14h09


O vírus da gripe suína já contaminou pelo menos oito índios que vivem na aldeia guarani Tenondé Porã, que fica no bairro de Parelheiros, na zona sul da capital paulista.

Segundo o médico Robério Carneiro, responsável pela Unidade Básica de Saúde Vera Poty, situada dentro da aldeia, o primeiro caso de gripe suína entre os índios foi diagnosticado na primeira quinzena de agosto.

De lá para cá, segundo ele, "outros sete casos foram confirmados - três deles em um intervalo de cinco dias".

A Tenondé Porã é uma das três aldeias indígenas que ficam dentro do município de São Paulo.

Não se sabe ao certo como a doença chegou ao local. Uma possível justificativa seria o contato com não indígenas durante visitas aos familiares e amigos em outras comunidades.

"O vírus A(H1N1) foi diagnosticado em uma criança vinda da aldeia do Jaraguá para a de Parelheiros", explica Carneiro.

O médico afirma que todos os casos registrados ocorreram em crianças e foram tratados com sucesso, mas diz que o vírus continua circulando pela aldeia, que tem cerca de 700 habitantes.

"O vírus está circulando pela aldeia. Solicitamos aos moradores que venham ao posto de saúde desacompanhados, para evitar o contágio", diz.

Sala de aula
Além de folhetos e cartazes espalhados pela comunidade contendo explicações sobre como evitar a contaminação pelo vírus, medidas preventivas também estão sendo tomadas na escola que fica dentro da aldeia.

A professora Maria José de Lima, que dá aulas para crianças entre 10 e 12 anos, afirma que explicou a seus alunos a importância de medidas como cobrir a boca ao tossir e espirrar e lavar as mãos constantemente.

"Nós conversamos sobre a gripe e pedi a eles que ilustrassem o que tinham entendido. O resultado foi satisfatório", disse Lima à BBC Brasil.

Para tentar evitar que a doença se espalhe para outras comunidades, outra medida foi adotada pela liderança da aldeia.

"Avisamos às famílias para não saírem da aldeia até que o problema seja controlado", diz o cacique Timóteo Verá Popyguá.


www.uol.com.br

Educação Indígena.

Por duas semana nas aldeias de Dourados-MS muitos dos alunos não vão as aulas nas Escola,por motivo de muita chuva que vem caindo na região,os alunos relatam que fica difícil para sair de casa e ir as aulas devido ter muito barro nas ruas das aldeia, as estrada são de Terra solta e por este motivo fica muito liso e com muito barro molhado .


Um outro problemas e que os meio de transporte escolar não transita nas estrada interna da aldeia, por as estrada não dar boa condição de segurança,no estado em que se encontra as ruas das aldeias com vários buracos grande... fica fácil para os ônibus ficar atolado,.os motorista não ariscam a entrar na aldeia.


Realidade em Dourados-MS, Criança que chora para sobreviver, mas que morre por falta de “CUIDADO”temos uma pessima Saúde Publica.

Na semana passada mais uma criança veio a óbito na Reserva Indígena de Dourados_que fica a 220 quilômetros da cidade capital Campo Grande-MS. Mato Grosso do Sul,Segundo informação da comunidade e que a criança estava muito ruim e não agüentou as fortes dor que estava sobre ela, sua mãe estava desesperada chorando muito.


A criança faleceu na sexta feira nós braço da mãe quando se dirigia para um dos posto de atendimento a Saúde dentro da aldeia,fato que causou comentário e indignação por pessoas morador desta aldeia, só neste mês já foram duas morte de criança. que Saúde publica e está ???

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Morte de indígena ainda é um mistério


A família do indígena Rosimaldo Gonçalves Porto enterrou o seu corpo ontem as 13 horas da tarde. Rosimaldo cumpria pena na PHAC (Penitenciaria Harry Amorim Costa) em Dourados e chegou a óbito no dia 12 de agosto dentro da cadeia, e o laudo de sua morte dizia que o detento morreu de pneumonia. A família denunciou que Rosimaldo tinha sido morto e não como disse o laudo, o corpo então foi encaminhado a Brasilia para outros exames e só ontem a família enterrou o corpo.
O que a família até agora não recebeu informação dos resultados do exame, e segundo o chefe da FUNAI Paulo Sérgio por enquanto o resultado vai ser mantido em sigilo pela justiça. A falta de consideração tamanha que nem ao menos mandaram um representante para informar a família. Quem ficou cuidando do caso é a FUNAI e o Ministério Publico.
A pedido da família o velório foi filmado e fotografado, pois ela alega que na entrega do corpo de Rosimaldo a família teve a informação da funerária disse que a família não poderia mostrar o caixão para a imprensa, pois ficaria mal para os responsáveis, ai ficou a dúvida se ficaria mal a FUNAI, Ministério Publico ou a Funerária. O cachão estava todinho lacrado, como se Rosimaldo tivesse morrido de um doença muito grave.
Com as imagens e fotografias a família ainda busca por justiça.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Lançamento do 2° livro de fotografia AJI

Será lançado as 19 horas do dia 21 de agosto na universidade Anhanguera o 2° livro de fotografia da AJI (Ação dos Jovens Indígenas de Dourados).
Sua participação é muito importante.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Noticia AJI

VIDEO DE MÃO EM MÃO
O vídeo produzido pelos jovens da AJI foi um dos mais passados durante o festival Vídeo índio Brasil 2009. A curta metragem de 10 minutos foi muito elogiado durante a discussão sobre o vídeo. A coordenadora geral disse que o vídeo apesar de ser uma curta metragem tem muito marerial e conteúdo que o deixa rico.
2° LIVRO DE FOTOGRAFIA

Foi lançado em São Paulo o 2° livro de fotografia da AJI. O lançamento aconteceu na Livraria da Vila. Muitas pessoas passaram pelo local, e comentava com os jovens que o livro é muito legal e que as fotografias são muito boas.

É um grande orgulho para os jovens da AJI, uma grande conquista. Ainda esta semana vai ser lançado em Dourados o livro de fotografia da AJI. Ainda está sendo providenciado o local e o horário.

Jovens de Amambai


A Reserva indígena de Amambai tem aproximadamente 8.000 (oito mil pessoas) onde boa parte da população é composta por jovens adolescentes que em sua maioria não encontram ocupação. Desta forma alguns grupos de jovens da Aldeia Indígena de Amambai, vêm se reunindo com o objetivo de trazer melhorias para a os jovens da nossa comunidade indígena. É um trabalho que só é possível acontecer graças à união e perseverança dos jovens adolescentes que buscam na organização uma maneira de se auto afirmar perante todos. Nós vemos as dificuldades dos jovens dentro da aldeia que se depara com violência, drogas, alcoolismo, exploração sexual e em especial no mercado de trabalho e temos o objetivo de buscar o resgate de nossa cultura, de aprender a fazer artesanato, de praticar esporte e proporcionar momentos de lazer. Temos dentro de nossa organização jovens que estão aprendendo danças típicas como o guachire (jeroky) e adolescentes que dançam o Hip Hip. Para que tudo isso se torne realidade iremos precisar do apoio de todos que queiram ajudar, atualmente contamos com o apoio da Pastoral da Criança de Amambai, de membros das Equipes de Saúde do Pólo Indígena de Amambai (FUNASA), e grupo AJI (Ação de Jovens Indígenas de Dourados) em que proporcionam momentos de debate entre os grupos de adolescentes. Diante das parcerias temos a meta de realizarmos oficinas com profissionais, onde sejamos capazes de desenvolvermos as técnicas corretas para produzir o artesanato de maneira que possamos gerar renda através de nosso próprio trabalho. Outro interesse do grupo está em áreas como o teatro e dança hip hop. Com tudo isso se pode concluir que é possível através do conhecimento fazer a diferença para o nosso povo.

Katiane Benites 13 anos
Bárbara Vilharva 14 anos

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Funai inicia estudos para demarcação de terras indígenas em MS

A Funai (Fundação Nacional do Índio) inicia em agosto os estudos para a demarcação de novas terras indígenas em Mato Grosso do Sul. O trabalho, que envolve perícias antropológicas em 26 municípios da região sul do Estado, vem causando controvérsia.

Políticos de várias matizes e empresários dos setores agropecuário e sucroalcooleiro se mobilizam contra o que consideram ser a criação de uma "nação guarani" --os guaranis e caiuás são os principais interessados no processo.

Resultado de um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) assinado em novembro do ano passado pela Funai perante o Ministério Público Federal, o processo de demarcação foi deflagrado em 10 de julho deste ano, com a publicação de seis portarias que criaram os grupos de trabalho encarregados dos estudos. As primeiras equipes de antropólogos começaram a chegar ao Estado anteontem.

O termo de ajustamento dá um prazo de oito meses, a partir do início do levantamento, para a conclusão do relatório antropológico. Até junho de 2009, a Funai deverá apresentar resumos dos relatórios de identificação e delimitação das novas terras, sob pena de multa diária de R$ 1.000.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

indígenas Colombianos



As atrocidades das FARnC narco-terroristas com indígenas

Hoje eles representam as atrocidades das FARC narco-terroristas ou quem matou guerrilheiros colombianos indígenas ou afro-mestiços - sejam eles crianças, mulheres grávidas, idosos, jovens ou adultos. Ele também "seqüestra mulheres jovens para eles estupro e transformá-los em prostitutas"
Estes narco-terroristas das FARC estão envolvidas na plantação, produzindo e vendendo cocaína. Eles são covardes e não dão a frente do exército colombiano a lutar.

Cada vez um Nukak morre, sua tribo é sepultado no lugar em que eu morri. Voltar para o refúgio, queimando os seus pertences e deve sair a qualquer momento, porque sua alma pode retornar aos seus parentes vivos. Neste momento começa uma nova viagem nómadas. A última morreu, dois meses atrás, foi uma das antigas tribos que os fez mudar o seu lugar: viveu uma meia hora da aldeia e agora estão Capricho La Carpa, três horas e meia por estrada a partir de San José del descoberto Guaviare, em uma área escura cheia de árvores e animais.
Esta é a vida de 60 250 indígenas Nukak, que ergueu um acampamento Platanillo foliar, tendeu espreguiçadeiras e começou a sua rotina, não obstante a pressão dos grupos armados. Não abandonem a sua vontade de continuar vivendo e nômades, como fizeram historicamente, a mudança de um lugar para outro por razões diversas. "Fomos nós estamos entediados e relativa a uma alteração dos dois jovens da tribo que falam espanhol. Dá-nos mais luz solar e as alterações nos. Existem animais de caça e as variações em torno de nós. Queremos esquecer um morto e mudamos, e assim para sempre. "
Eles são a geração que se recusa a Nukak deslocadas pelo conflito armado e que, apesar do medo de cair em um campo minado da guerrilha Farc para-muitos plantada em 954.000 hectares pertencentes à sua guarda, manter os seus costumes. O resto deles são confinados em dois campos apropriados pelo Governo, em San José, e em locais Barrancones Água Bonita, do lar, do desenvolvimento do artesanato e das remessas enviadas a elas por parte do Estado, porque eles são desenraizados.
O Nukak é o único sobrevivente nômades grupo étnico, como tal, na Colômbia, e os mais recentes no mundo. Desde 1988, quando a sua existência se tornou conhecido, começaram os problemas decorrentes do contacto com os colonos doenças como a malária aviária e começou a matá-los. Depois, permaneceu no fogo do conflito. Assim, cerca de 400 mortos e os restantes conseguiram manter suas tradições sob a ameaça constante de quatro frentes das FARC e grupos para militares, chamados bandas emergentes agora.
"Aqueles que foram deslocadas para locais mais próximos às cidades e viver como 'branco'. Sabemos, também, as coisas e usar o 'branco', mas nós continuamos wi 'Yee (nossa floresta)-Mo Nukak disse um dos líderes do assentamento. Temos de defender muuyi Yee (Casa selva). " Agora são 600 dos 1.200 que existiam.
O Nukak ter caminhado para as selvas anos em harmonia com a natureza, e Guaviare Inirida rios, sendo um nômade grupo não tem definido um espaço físico. "Mesmo se limitar a área que ainda estão mudando de local para local. Eles têm uma espécie de tradição", diz antropólogo da Universidade Nacional Dany Mahecha saber que, desde 1989 -. Então, o que temos de garantir é que ela preserva toda a tradição e do choque cultural com a gente vai ajudá-lo a melhorar as suas condições, para não quebrar seus hábitos. "
Caça minas
Travelers tendem a estar em um lugar para seis a oito meses, dependendo do que você dar-lhes a terra, da caça e da água para viver. Mas eles também devem lidar com os vários grupos armados, que são constantemente assediados. "Traficantes de droga têm tirado muita terra para o cultivo de coca e queimaram muitas árvores", diz José (tradução do nome do líder Nukak).
Sendo nômades, em meio a guerra tem seus riscos, mas eles conseguiram manter vivo. Homens são criados para caçar macacos às 3 da manhã e voltar para o acampamento próximo de 7. Antes que eles usaram quando eles querem. As mulheres, todas com a cabeça rapada com um corte de uma determinada etnia, e alguns pintados com um líquido vermelho achiote extrato de sementes, à espera de cozinhar o alimento depois da tecelagem e recolher alguns frutos. Um macaco é o suficiente para alimentar cerca de seis pessoas. Mas, para desfrutar de todos os alimentos devem ter feito alguma coisa no dia. Vários dos cuidadores, enquanto os homens sharpen suas lanças.
Cada dia é compartilhado entre todas as famílias, pelo menos alguns dos alimentos que são cozidos em cada. "Isso marca a memória emocional das pessoas é fundamental para o estabelecimento e consolidação de laços de parentesco", diz investigador Luisz Olmedo, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, PNUD. Ou seja, o sentimento de A vida é compartilhada e pareados com aqueles que são considerados família. "
Na selva, durante a caçada, a aparente vida é uma rotina constante aventura de sobrevivência: "Aprendemos a ser cauteloso. Se vemos uma guerrilha advertiu o resto para não andar muito longe e temos que dia, ou conforme requerido, homens armados, porque não pode lutar, então estamos de volta, diz uma das mais jovens Nukak. Antes ele era mais fácil porque nós não nos ameaçam ou proibição da caça e podiam passar facilmente. "
Agora vai um macaco é uma façanha e evitar minas fazer viagens de até seis horas mais em busca de presas. Com a sua malícia indianos, eles também conseguiram detectar corpos estranhos e agilidade lhes permite avançar com as suas lanças em que as árvores em busca de alimento. Felizmente até agora não foram feridos por uma mina. "Quando nós não caçar peixes. Nunca os nossos filhos têm fome, porque nós trabalhamos duro para trazer a comida", diz um dos caçadores.
Por seu lado, um dos líderes indígenas alegaram que, apesar da grande selva "nunca engolir." Para evitar marcados com espadas (trilhos), o território. No entanto, com a ambição de coca, o que eles querem expandir suas fronteiras de cultivos ilícitos e dos efeitos das minas anti-pessoal, já perdeu grande parte do território e algumas rotas. "Fomos chamados para plantar coca e nós não gostamos. Queremos levar e a única coisa que peço é para ser livre, uma vez que eram antes."
Ainda assim, elas resistem e teimosia que a guerrilha matou dois jovens no ano passado, e ameaçou matar outro. "Nós queremos ser nós. Precisamos de um machado, facão, faca, lima, Palin para a floresta. Um grande pote de chicha, o pequeno pote de veneno para caçar com lanças, facas para cortar o pequeno macaco, espreguiçadeiras, toldillos e cobertores, sabão para lavar roupa, ganchos e nylon ", diz o indiano.
Eles também querem um médico 'branco' para ajudá-los em seus campos para tratar doenças, que não foram utilizados: diarréia, gripe, pneumonia, malária, tuberculose, desnutrição, fungos, doenças sexualmente transmissíveis e malária. "Não é muito de perguntar", diz uma mulher Nukak com mais autoridade do que os outros porque é uma viúva. "Gostamos de muitas coisas como tesouras para evitar ter de iniciar o cabelo com piranha mandíbula que dói muito." Outros querem preservar as suas tradições.
Manter esta vida não será possível por um longo tempo de continuar lutando, porque na área e prosseguir a plantação massiva de minas terrestres, as Farc, que começou há dois anos, é possível que estes nômades como o outro extremo: deslocadas e confinados ... "Porque não queremos sair daqui? Não temos nada a ver com isso. Somos caçadores, floresta pé-de lamentar o líder da tribo." Antes não sabia branco Nukak agora ameaçando com uma arma e um toque sentado. Existem modelos que levam os jovens a raspagem (coca) e "yemunos' (rebeldes) têm medo nós."
Diversas ONGs, da ONU e do governo delegados, discute a forma de proteger este grupo étnico a evitar a sua extinção. "Não é só a guerra. O mais grave doença que está matando é o abandono da regra. Muito poucas pessoas isto dói, considerado patrimônio genético e cultural da humanidade", diz o médico Albeiro Riaño. Se recusa a acreditar que a final da nômades.
Comentários
Na Colômbia, há oito povos indígenas do nómadas tradição, mas apenas manter a Nukak. No Amazonas e Orinoco são, por exemplo Guayabero (jiw) Sicuani cuiva, jitnu, makaguane e iguanitos, embora não tão publicitada perdas territoriais, a discriminação, a incompreensão e culturais, nos últimos anos, a deslocação e confinamento forçada.
Em 2 de julho, representantes de todas essas etnias participaram do Encontro de Pueblos de nómadas tradição em San Jose de Guaviare, onde os representantes do Governo, o PNUD e outros escritórios da ONU ouviu os depoimentos dos índios. "Se eu vá para o grupo armado Cocora Um diz que são membros do grupo B e, em seguida, matar-nos lá", disse o governador da comunidade indígena jiw (Guayabero).
Em Arauca, a situação é bastante diferente: "Em 2008 nós fomos e matou um professor e um monitor de saúde, depois que voltar para a seis meses a sete famílias e tomou quatro abrigos movimentos", diz o governador da comunidade Indian makaguane.

"Quando se navega a olhar para o rio Guaviare Nukak Maku moradores relatam que a guerra não era o saco, mas as FARC, como são simpáticos e os Nukak entraram os acampamentos dos rebeldes e por estes desconfiança deu ordem para matar e não o fizeram foram a frente 16 e 39 sob o comando do negro Acácio (morto pelo Exército colombiano), e Gochornea Cadet. "
"Há muito tempo que o Nukak estão ameaçadas pelas FARC. Esta nota foi emitida pelo Oficial do Ocidente há mais de três anos: "... Aboriginal 76 [Nukak Maku], incluindo 27 crianças e uma mulher grávida, caminhou para dois meses a abandonar as FARC narco-terroristas, que obrigou-os das selvas ".