As comunidades indígenas serão consultadas, mas não terão poder de veto na decisão de explorar ou não recursos naturais não renováveis, como gás e minérios, sob seus territórios ancestrais. A afirmação é do ministro boliviano para as Autonomias, Carlos Romero, que concedeu entrevista à repórter Flávia Marreiro, da Folha de S. Paulo. "Essa questão é central para o Estado. Sem isso, [a Bolívia] corre o risco de se desintegrar territorialmente", disse à Folha, na terça-feira em Santa Cruz, o O tema causa fricção na base de Evo Morales. Recentemente, a decisão do governo de explorar petróleo e plantar cana-de-açúcar no norte do departamento de La Paz abriu troca de acusações entre governo e indígenas.
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