A campanha de vacinação envolve cerca de 4 mil profissionais, mais da metade deles indígenas, e deve vacinar aproximadamente 196 mil índios de 172 etnias de 1.389 aldeias. Além da gripe, serão aplicadas doses contra outras doenças que incidem sobre essa população, como a hepatite.
Padilha disse que as populações indígenas são mais sensíveis a essas doenças, o que acaba aumentando a mortalidade em caso de contágio. “Os índios, por ficarem em locais mais isolados, são mais suscetíveis a pegarem um vírus grave da gripe e evoluir para óbito”, disse. O ministro disse que, no entanto, a campanha precisa superar diversos obstáculos para chegar às aldeias. Em Nova Itália, por exemplo, Padilha precisou de um helicóptero e um barco para chegar ao local.“O Ministério da Saúde faz todo o esforço, pega barco, avião, mobiliza equipe via terrestre, envolve vários parceiros para chegar a cada comunidade indígena desse país”, disse sobre ação que tem um investimento de R$ 4,3 milhões.
A ação pretende vacinar 4.682 indígenas menores de 1 ano, 21.406 com idade entre 1 e 4 anos, 42.446 mulheres em idade fértil e 11.004 indígenas maiores de 60 anos. As prioridades da campanha seguem as orientações da OMS. No ano passado, 185.984 indígenas foram imunizados.
* O repórter viajou a convite do Ministério da Saúde
Edição: Fábio Massalli
A ação pretende vacinar 4.682 indígenas menores de 1 ano, 21.406 com idade entre 1 e 4 anos, 42.446 mulheres em idade fértil e 11.004 indígenas maiores de 60 anos. As prioridades da campanha seguem as orientações da OMS. No ano passado, 185.984 indígenas foram imunizados.
* O repórter viajou a convite do Ministério da Saúde
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