quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Batismo da Oga Poty'i Geguairisy


O grupo do Luiz Barbosa e da Cinia Aquino (Cida) da aldeia Panambizinho, Dourados-MS convidam para o NHEMONGARAÍ(batismo) da OGA POTY'I GEGUAIRISY, nos dia 22 ao dia 24 de Fevereiro .
Serão três dias de reunião envolvendo a comunidade local e convidados, os temas a ser debatidos são: saúde, educação, terra em especial a cultura GUARANI-KAIOWÁ. A celebração da festa do milho também acontecerá nesta data o GEROSY PUKU.
A AJI estará presente no local.
Espero que a comunidade indígena do MS esteja presente, nesta festa que valorizará a cultura GUARANI-KAIOWÁ.

INDIANARA RAMIRES/KAIOWÁ

Amizade

Os amigo são muito importantes porque eles nos fazem feliz nos momentos difíceis, a vida não e popular, a vida e ser voçe mesma.


Dodo s.f

BATISMO DA OGA POTYÍ GEGUAIRISY

A comunidade do Panambizinho e AJI/IWGIA convidam todospara estarem participando da cerimônia de Nhemongaraí(batismo) da Oga Poty'i Geguairisy que será realizado no dia 22/02 a 24/02 ,
Será na casa do senhor Luiz Barbosa e Cinia Aquino!!
A AJI estará presente para participar e colaborar com o povo do Pananbizinho!
Esperamos pessoas de outras aldeias também!!
A união dos povos é importante pois é por uma boa causa , vamos lutar pelo nosso povo com muita garra!!!!

Cunha Aranduhá

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

ATIVIDADES DA ALDEIA


A AJI REALIZA ATIVIDADES NA ALDEIA, E UMA DELAS FOIA OFICINA DE DESENHOS E TEXTOS, ONDE O TEMA FOI A VIOLÊNCIA NA ALDEIA, FOI IMPRESSIONANTE A MANEIRA COMO OS JOVENS DE APROXIMADAMENTE 12 A 17 ANOS RETRATAM A VIOLÊNCIA NA ALDEIA, FIZERAM DESENHOS BEM A REALIDADE DA ALDEIA.
É IMPRESSIONANTE!!!!!!

Aqui também acontece coisas boas! Dourados-MS

A aldeia de Dourados é marcada pela violência, alcoolismo, drogas, suicídio. A Reserva Francisco Horta Barbosa é divida em duas comunidades, Bororó e Jaguapiru. Onde residem as etnias Guarani, Caiuá e Terena, são 15 mil indígenas para 3.500 hc de terras, aproximadamente 4.500 são jovens. Ate aí nada de novo não é? Já se deram conta de quantas notícias saem mensalmente sobre nossa comunidade? E todas são condenando e “massacrando” nossa gente! É fato que precisamos ficar atentos sobre o que acontece, as necessidades e pensar em como ajudar. Mas não podemos esquecer de que também somos pessoas, vivemos e que também temos algo de bom para mostrar e contribuir.

Meu nome é Kunha Rory Poty Rendy'í, sou Caiuá e faço parte da AJI-Ação dos Jovens Indígenas de Dourados, estamos trabalhando “duro” para uma aldeia melhor. Nossa ação funciona como uma pequena “escolinha”, onde jovens e crianças realizam oficinas de jornalismo, redação,fotografia, reciclagem, teatro, danças culturais, artesanatos e audiovisuais e a manutenção de uma horta comunitária. Já lançamos um livro de fotografia que nós mesmo construímos com o tema: NOSSOS OLHARES, que serviu de modelo para outros países, os jovens vão ser jurados num concurso mundial de fotógrafos indígenas. Temos videos de longa e curta metragem lançados em festivais nacionais e latino americanos. Lançamos jornais mensais para a comunidade em geral. A participação nos eventos indígenas é suma importância para nós.

Uma das coisas que priorizamos é a união entre as etnias para uma melhor convivência, valorizando a cultura na aldeia.

Como dizem os participantes; “temos um trabalho com passos de formiguinhas”, mas são esses pequenos passos que estão fazendo a diferença na nossa comunidade.

A Ação esta aberta para todos os que quiserem conhecer e participar.



INDIANARA/KAIOWÁ

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

A realidade da aldeia

CHEGOU NO DIA 19 DE FEVEREIRO EM DOURADOS O SENHOR ROSÉ AILWIM ELE É ADVOGADO E FAZ PARTE DO OBSERVATÓRIO DE DIREITO DOS POVOS INDÍGENAS DO CHILE, ELE VEIO A CONVITE DA AJI E VAI ACOMPANHAR DE PERTO A REALIDADE DA ALDEIA DE DOURADOS.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Sobre adança.

Oi meu amigos!!!!!
aqui na AJI eu e minhas amigas somos do hip hop!!!!!!!!!!!!

JAIANE

Isso é educação!!!!!!!!!!!!!!!

Este ano esta sendo muito dificil para os alunos da escola estadual Guateka Marçal de Souza estudar, pois ano passado os alunos já tinha que estudar na quadra da escola, e este ano foi prometido uma escola nova, mas até agora nem noticias de começar a contrução da obra da nova escola tem, este ano ainda não tem um lugar definido para eles estudarem, decidem de um lugar para o outro o destino das aulas, sempre muda e assim quem sai prejudicado são os alunos!!! As aulas já iniciaram nas outras escolas e o ensino medio da Guateka ainda não começou!!!!
É lastimavel ver que a educação indigena esta tão esquecida!!!!!!!!!!!



Cunha Poty Rory

AJI



A AJI é a fonte do caminho para os jovens, daqui eles saem com um novo olhar, a cabeça madura e uma visão diferente da aldeia ou seja saem como uma opinião formada e preparados para o futuro. Contra a AJI existe muito preconceito por parte das lideranças da aldeia por que os jovens indígenas estão tendo vóz ativa na sua própria sociedade , pois antes só as lideranças falavam por todos, e AJI é uma ONG e como isso é novo para a sociedade indígena e eles não aceitam, e a AJI cresceu muito nos utimos tempos e os jovens participantes conquistaram os primeiros lugares no vestibular!!!!! Aqui tem as três etinias :kaiowá, guarani e Terena, são jovens com sede de aprender e que vão em busca de uma nova face, um futuro melhor. A nossa coordenadora Maria de Lourdes Beldi de Alcântara é uma pessoa que trabalha a nove anos na aldeia e Dourados, e graças a ela que hoje existe a AJi e ela trabalha no modo de adolescente, é uma pessoa que procura nos ouvir e que se preocupa com a causa indígena. Na AJI os jovens trabalham, estudam, e voltam tudo para a comunidade!!!!! Eles vão em busca de : Um um novo olhar, Uma nova aldeia, E um novo Brasil!!!!!!!!!!

FALTA DE RESPEITO COM OS INDÍGENAS !!!!!!!



A população da aldeia de Dourados tem crescido muito ultimamente, e neste meio a aldeia fica muito agitada!!!!!!!É como se fosse na cidade, todas as pessoas indo para o trabalho, escola, etc, vão de carro, carroça, motocicleta, bicicleta, a pé, e acabam se esquecendo que estão na aldeia.
Ônibus, carros e motos
andam numa velocidade ultrapassada do limite passam em frente a escola como um vento e só deixam poeira para trás, aproveitam que na aldeia não tem sinalização e correm o máximo que podem, isso é uma falta de respeito com a comunidade indígena A população da aldeia de Dourados tem crescido muito ultimamente, e neste meio a aldeia fica muito agitada!!!!!!!É como se fosse na cidade, todas as pessoas indo para o trabalho, escola, etc, vão de carro, carroça, motocicleta, bicicleta, a pé, e acabam se esquecendo que estão na aldeia.
Ônibus, carros e motos
andam numa velocidade ultrapassada do limite passam em frente a escola como um vento e só deixam poeira para trás, aproveitam que na aldeia não tem sinalização e correm o máximo que podem, iso é uma falta de respeito com a comunidade indígena!
SE AO MENOS TIVESSEM O MINIMO DE RESPEITO !!!!!!

Aty Guasu Terra é Vida

Nos dias 23, 24 e 25 de Fevereiro acontecerá na Terra indígena Panambi, Lagoa Rica, mais um Aty Guasu dos povo kaiowá-guarani e convidados do MS. Serão três dias onde a comunidade irá debater sobre temas relacionados ao nosso povo.
As aldeias que irão participar do evento são; Eldorado, Antônio João, Dourados, Terra I Panabizinho, Terra I Panambi-Lagoa Rica, o evento terá aproximadamente 450 pessoas.
A abertura do evento será com rituais culturais, espero que a comunidade esteje presente no local.

Indianara, Kaiowá-Guarani

OLHA O JORNAL AJINDO!!!!!!!!!!!!

Os jovens da AJI estão trabalhando para o jornal AJIndo , e cada tem um tema , o meu tema é o alcoolismo na aldeia em geral estamos trabalhando no jornal baseado nas aulas de jornalismo que estamos tendo com a professora Natalia, o jornal está quase pronto e vai sair muito bom , tive muitas experiências trabalhando em campo e este foi o meu trabalho :


A consequência do alcoolismo na aldeia


O alcoolismo é um dos grandes problemas de saúde indígena da aldeia de Dourados que desestrutura as famílias. Quem bebe costuma se esquecer que o álcool causa efeitos físicos e psicológicos sobre o indivíduo. Os indígenas têm acesso fácil à compra de bebida alcoólica, pois a cidade está muito próxima, o que facilita ainda mais a entrada de bebidas alcoólicas. A FUNAI (Fundação Nacional Do Índio) mantém apenas quatro seguranças na aldeia de Dourados e estes não dão conta da aldeia, pois a reserva Francisco Horta Barbosa tem aproximadamente quinze mil habitantes.
Em 1940, segundo relato de dona Teresa Martins, (liderança religiosa guarani, a aldeia era só paz e alegria. Ela diz que os indígenas bebiam apenas nos fim de semana nas reuniões de amigos e festas culturais. A bebida principal era a xixa; também ingeriam bebida alcoólica mas bebiam socialmente. Dona Teresa lembra que a bebida era comercializada somente na cidade, o custo era muito alto e somente as pessoas mais velhas podiam comprar, pois só eles podiam beber. Ela revela ainda que naquela época não havia violência.
Em 1947, ela diz que os jovens passaram a ingerir a bebida alcoólica na roda de amigos. E afirma que em 1967 começaram a beber frequentemente, não bebiam apenas nos fim de semanas, mas também durante a semana. Ela revela que hoje não há mais controle na bebida alcoólica, não se tem mais hora ou dia para beber.
“Hoje nem seguranças podem evitar, pois está muito avançado, na própria aldeia tem comércio de bebidas, muitos pais ingerem bebidas alcoólicas e os filhos seguem o mesmo caminho. O álcool é um vício maldito que leva a problemas psicológicos e que infelizmente vem de geração”, diz dona Teresa .
Dona Alda, liderança kaiowá, diz que o alcoolismo é um problema que preocupa muito as lideranças da aldeia, pois o povo está cada vez mais viciado. “Acredito que é preocupação de todos, mas ninguém faz nada”, declara. Ela afirma que os jovens se envolvem com a bebida alcoólica mais cedo e as famílias trocam alimentos por bebidas.
Os pais alcoólatras geralmente abandonam seus filhos. Segundo dados da FUNASA (Fundação Nacional de Saúde), em 2007 houve três mortes de crianças relacionadas á desnutrição na reserva indígena de Dourados e todos os integrantes dessas Famílias eram usuários crônicos do álcool.


Família alcoólatra
“Eu não sou alcoólatra”, diz um indígena guarani que pediu para não ser identificado. Ele conta que bebe desde jovem e sua família já vinha do vício da bebida. Diz ainda que sempre bebeu e hoje, com 36 anos, ainda bebe. Ele afirma que sua mulher também bebe e todos os dias eles compram no mercado onde tiram “gasto” (fiado). O indígena tem quatro filhos; um deles é deficiente fisíco, então a família recebe um auxilio através do qual sustenta o seu vício. A filha do casal tem 16 anos e tem um filho pequeno, ela é mãe solteira. O filho mais velho não trabalha e depende do auxilio; o filho do meio está estudando, mas sempre reprovou.
O entrevistado e sua mulher contam que nunca estudaram, pois na época a vida era muito difícil, então ele tinha que trabalhar para se sustentar. Quando sua conta extrapola, ele troca mercadorias por “pinga”, fala que gosta de beber e não pensa em parar. O indígena afirma que nunca se importou com o que a imprensa diz para ele isso é outro mundo. O casal conta que todos os seus amigos, irmãos e irmãs se esqueceram dele, pois nunca mais vieram lhe fazer uma visita. E quando alguém pergunta para os parentes dele se ele faz parte da Família, eles dizem que não, ou melhor, o rejeitam.
O casal mora em uma casa de sapé rodeada por pedaços de lona e diz que é feliz, mas lamenta por todo mundo rir dele.
E o entrevistado afirma: “Não sou alcoólatra!”.

Integrante da AJI
18 anos
kaiowá

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008






ALCOOLISMO NA ALDEIA DE DOURADOS

O alcoolismo é um dos grandes problema da aldeia de Dourados, é um dos grandes problemas de saúde indígena. Um problema que desestrutura as famílias indígenas, pois geralmente costuma se esquecer que o álcool é uma droga que causa efeitos físicos e psicológicos sobre o individuo .
Os indígenas em geral tem acesso fácil a compra de bebida alcoólica , pois a cidade e aldeia estão muito próximas e facilita ainda mais a entrada de bebidas alcoólicas na aldeia , e sendo assim há muitos alcoólatras na aldeia , e há comércio de bebidas alcoólicas na própia aldeia . A segurança da aldeia Francisco Horta Barbosa – Dourados –MS tem sido muito precária . A FUNAI (fundação nacional do índio ) mantem apenas quatro seguranças na aldeia de Dourados , e este não dão conta em uma aldeia de aproximadamente 15 mil índios . O alcoolismo segundo relato da FUNASA (fundação nacional de saúde ) pois os pais abandonas seus filhos onde na maioria dos casos são pequenos e levam a desnutrição . Em 2007 segundo dados da FUNASA houve três mortes relacionados a desnutrição em Dourados e todos os integrantes da família são usuários crônicos de álcool .
O alcoolismo tem levado as familias a muitos casos sérios , muitos bebês que nascem desnutridos é por a mãe ser alcoólatra , segundo as lideranças da aldeia muitas pessoas que são dependentes do álcool quando não tem dinheiro para comprar acabam trocando mercadoria por bebidas , e alguns casos de gravidez na adolescência tem sido conseqüência do alcoolismo . Em muitos casos de adolescentes que sai de casa é por a família ser alcoólatra , ou se envolvem com a bebida ou vão trabalhar nas usinas .
Uma das causas dos suicídios , homicídios e a violência infelizmente tem sido o álcool , e a imprensa tem colaborado com esta visão , mas não é bem essa a realidade , pois o abandono da nossa aldeia é muito grande !!!!!!!!!!!!


JAQUELINE G.P
18 ANOS
KAIOWÁ

Melhorar mais e mais

Olá meu nome é Ronival Alves Romeiro, sou da etnia kaiowá sempre recebi convite por pessoas que parti -
cipavam da AJI mas, eu que pensava que a AJI fosse um lugar qualquer como as outras, não é como eu imaginava a AJI é totalmente diferente , ela pode ajudar muitos jovens que precisam até para aprender
a ser alguem na vida profissional , até ajuda os jovens dando cursos e ajudas para escolherem uma boa
faculdade , a AJI é um dos programas mais bom que ajudam os jovens a sair dos vícios , das drogas ,etc.
Com isso os jovens aprendem a ser alguma coisa, ter um bom serviço, bom isso é o que eu e como os outros jovens achamos da AJI, e com o passar do tempo a AJI sempre procura melhorar mais e mais,
então é isso é o que eu penso da AJI.


CONHEÇA A AJI,

Ronival Alves/ kaiowá

CONHECENDO AJI

OlÁ! Meu meu nome é Miciano Bruno, minha etnia é a Kaiowá, hoje é a primeira vez que estou na AJI. Esta sendo muito legal estar aqui! Eu pensei que a AJI era outra coisa, sendo somente para jovens que já tinham conhecimento sobre comunicação e que era só para alguns jovens. E agora sei que AJI é para todos e ta sendo muito bom participar, conheci muitas pessoas legais como a Lurdinha. Ela é muito legal, e a casa é aberta para todos que quiserem conhecer.
VENHA NÓS CONHECER!!!!!!


MICIANO BRUNO/KAIOWÁ

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Vestibular Indígena-UFSCAR

Nos dias 09 e da 10 de Fevereiro, aconteceu o primeiro vestibular indígena na UFSCAR-Universidade Federal de São Carlos, São Paulo, iniciando uma grande conquista para os povos indígenas na universidade.
Participaram do vestibular indígenas de vários estados do Brasil de diferentes etnias. Foram oferecidos uma vaga a cada curso, muitos participantes raclamaram das dificuldades em conseguir prestar o vestibular devido a falta de recursos para chegar ao local de prova, onde não tiveram apoio de orgãos responsável como FUNAI.
O resultado de quem for aprovado estarará disponivél no site da universidade apartir do dia 18 de Fevereiro.
Boa sorte aos participantes!


Indianara/Caiuá

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

OPINIÃO DE JOVEM

Na minha aldeia vejo que bebida, está acabando com nossos patricio. Por outro lado as pessoa deveriam ter consciencio com sua marcenaria todos vendem bebida achando que isso não iria dar problema com certeza isso não está correto.




JUVENAL
INTEGRANTE DA AJI

PROJETOS DA AJI NA ALDEIA

INTEGRANTE DA AJI
18 ANOS
Estamos realizando na aldeia a horta comunitária e o pomar , há dois pomares e duas hortas , a AJI não se preocupa só com os jovens mas sim com a comunidade indígena da aldeia , e as agentes do bororó toda semana realizam um sopão na aldeia , onde elas reunem as mães e seus filhos , e é onde acontece a pesagem para saber se a criança perdeu peso ou não .
E as agentes reclamam que para preparar o sopão necessita de verduras e legumes e o que elas recebiam era podre e não tinha como usar no sopão , então pensando na saúde do povo da aldeia que estamos implantando a horta comunitária na aldeia , o nome da horta é AJIZ , o trabalho já iniciou e em breve vamos ter uma grande horta na aldeia que vai ajudar no sopão , quem é o responsável pela horta é a AJI e as agentes de saúde , temos parceria com a FUNASA , a horta está localizada na casa da agente de saude Eliete , foi ela quem cedeu o terreno , será uma imensa horta .
Sem contar que temos outra horta na escola Agostinho , que irá sustentar a escola !!!!!!!!!!
Quem coordena as hortas e pomares são Itacir Pastore acompanhado dos jovens Nilcimar , Kenedi , Ronaldo , Emersom e outros .
A AJI e a comunidade estão em um caminho só !!!!!!!!!!!!!!!

Pesquisando a minha própia aldeia

Os jovens da AJI tem trabalhado no jornal AJIndo , e então cada um tem um tema para trabalhar . Então começamos a trabalhar em campo nos utimos dias ,
o meu tema é o alcoolismo na aldeia .
A nossa aldeia enfrenta muitos problemas e um deles é o alcoolismo , a imprensa tem uma visão e diz que a causa da violência , suicídios , homicídios é a bebida alcoólica , mas nunca se preocuparam em ouvir o que a comunidade tem para dizer .
Muitas pessoas só conhecem a aldeia pela midia , nunca sequer foram visitar a aldeia .
Então pesquisei muito em campo , entrevistei lideranças , Nhande Sy , e familia envolvida com alcoolismo e cheguei a conclusão de que o alcoolismo está em alta na aldeia , e há um certo incentivo , os não indios deixam muitas bebidas em certos pontos da aldeia para vender , e muitos que se envolvem com o alcoolismo e por problemas pessoais , qual seria a solução ???????.................
Ainda estou pesquisando e há muita coisa que eu não sabia e com certeza ainda tenho muito a saber , e o jornal AJIndo vai tem muitas novidades!!!!!!!!!!!!!!!

Jaqueline
18 anos
kaiowá


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Aula de português

Hoje tivemos aula de português aprendemos sobre os verbos , adjetivo, o presente e o futuro. E u e meus colegas fizemos aula de leitura , aprendi a utilizar os verbos, e com certeza vamos aprender muito mais . Eu gostei bastante do jeito que a professora ensina.



Cristiane Romeiro
Guarani
15 anos

O que eu fiz e o que faço na AJI !!!!!!!!!!!!!!!!!

No ano de 2007 nós jovens da AJI realizamos varias atividades :
teatro: fizemos aula de teatro e depois de muitos ensaios nos apresentamos um pequeno teatro nas escola da aldeia , o publico gostou e aplaudiu . Eu gostei também dos publico e do teatro.
reciclagem: participei da oficina de reciclagem e ensinamos as outras pessoas na escola.
dança: nós também apresentamos a dança em cada escola , inclusive na escola Reis Veloso .
ETC .
Eu gostei muito e agora nós jovens estamos aprendendo outras atividades , eu estou participando da bijuteria .

2008:este ano vou participar:
aula de iformática , português , teatro , e muito mais .
Espero aprender muito .

TATI

15 ANOS
KAIOWA