quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Futebol feminino, leva a ter uma realidade melhor no dia a dia destas atletas.




Depois de muitas lutas e conquistas e que veio um parceiro que o apoia, Upiratam de Dourados MS,que no momento esta tanto um suporte técnico, mas por outro lado necessita de mais apoio, como fazer ; uma estrutura física de qualidade que funcione como uma escolinha de Futebol com recursos humanos digna para o Futebol Feminino das aldeias de Dourados.


De acordo com o treinador Jair Gabreira, são 18 meninas matriculada no projeto e tem uma demanda grande na espera de vagas, segundo o treinador e uma oportunidade que as participantes estão tendo para pensar em algo melhor e por isto não desistem, chegam no horário certo para o treino, jogão muito bem, já ganharam vários torneios e campeonatos, em meio disto também a palestras educacionais.


Segunda a adolescente F.N integrante do projeto, relatou que sua vida mudou após ter entrado neste trabalho, uma oportunidade para mim ver as coisa boas, outra relatou que estava envolvida com droga mas depois de receber o convite para participar começou a perceber que existia uma saída de vida então começou a se dedicar ao Futebol.


Em relação a estrutura física não e boa, falta materiais exportivo, o local onde acontece o treinamento e irregular, pois esta cheio de buraco e não tem (vestiário) o campo de Futebol fica na beira da Rodovia que cortas as aldeias de Dourados, mas mesmo assim, estas meninas não desiste tem um Futebol de qualidade e não deixam de praticar.

treinadores
contato: Jair cabreira -99378119-
Patonho 96155457



quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Jornal AJIndo

Olá!
O novo AJIndo está chegando ai gente, a edição 22° está chegando ainda está semana, as principais matérias destacadas são violência, saúde indígena, ATL, e DST na aldeia e a matéria de capa logo acima "Duplicação perigosa"
Jaqueline - AJI

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Deficiente mental é brutalmente assassinado em Amambai

Um indígena deficiente mental de 24 anos foi brutalmente assassinado, supostamente a golpes de facão ou foice, na noite dessa terça-feira (5) na Aldeia Amambai, em Amambai.

Segundo lideranças da reserva indígena, Catalino Rodrigues retornava para sua casa, após assistir a um culto em uma igreja evangélica, quando teria sido atacado pelos assassinos, segundo as informações, dois indígenas menores de idade, residentes na própria Aldeia Amambai.

Segundo o “capitão” da comunidade indígena, Rubens Aquino, que também é professor na aldeia, os supostos assassinos do rapaz, que segundo o capitão era bem quisto na reserva e não tinha inimigo, seriam membros de um grupo de jovens drogados que tem praticado diversos delitos e aterrorizado os moradores da Aldeia Amambai nos últimos tempos.

Uma equipe da Polícia Civil de Amambai esteve no local do crime realizando os levantamentos de praxe e um inquérito policial será instaurado para investigar o assassinato.

Catalino sofreu cortes na cabeça, na região das costas e quase teve o pescoço decepado com um dos golpes.

Um casal de indígenas teria presenciado o crime e acionado as lideranças da aldeia, que por sua vez, acionaram a polícia. O crime brutal chocou os moradores da aldeia.

Fonte: A Gazeta News

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

VIII Feira Krahô de Sementes Tradicionais



Aconteceu entre os dias 25 a 30 de setembro a Feira de Sementes Tradicionais no município de Itacajá/TO com o povo indígena Krahô, onde participou diversos povos indígenas do Brasil, como os Guarani/ Dourados, Karajá, Parecis, Apinajé, Xerente, Kariri ­ Xocó, Canela e outros. A feira que em sua oitava edição, teve como objetivo desenvolver ações relacionadas a segurança alimentar indígena, pelo incentivo à conservação da biodiversidade local, dos variados tipos de alimentos tradicionais e orientação em agroecologia e artesanato. Como de costume, os povos indígenas Krahô realizaram a corrida da tora. Este ano houve a premiação da Agrobiodivesidade Krahô onde
teve como prêmio um boi para a aldeia Krahô que apresentou o maiormero de variedades de fava, milho, inhame, arroz, batata doce e outros. Esse prêmio é um incentivo a aos povos indígenas a cultivar e conservar as variadas espécies de plantas, remédios e alimentos, chamadas por sementes tradicionais. Foi uma grande troca de sementes, eram tantas, e coloridas. O evento também contou com pesquisadores não indígenas, acadêmicos, profissionais voltados a causa indígena, organizações governamentais e não governamentais. Umas das grandes parceiras na luta a favor dos povos indígenas Krahôs a EMPRAPA, que assinou convênio entre a empresa e a FUNAI, e hoje uma de suas prioridades é esse contato com povos indígenas favorecendo projetos de segurança alimentar, a conservação e a biodiversidade. Nesta VIII edição da feira de sementes, as instituições organizadoras contam também com o apoio da USAID/ Brasil; Rede de Sementes do Cerrado; Ruraltins; Secretaria da Agricultura Familiar/ SAF/MDA; Secretaria de Segurança Alimentar e Nutricional ­ SESAN/MDS; Carteira de Projetos Indígenas da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural/MMA e das Secretarias de Agricultura; do Trabalho e Ação Social; da Saúde e da Educação de Tocantins.

Povos indígenas de Mato Grosso do Sul


O povo indígena Guarani/Kaiowá e Terena marcou presença na feira de sementes, diretamente da Reserva indígena de Dourados da
s aldeias Bororó e Jaguapiru, também do Panambizinho se deslocaram para Tocantins para participar da feira. Uma experiência única e de grande importância, uma realidade muito diferente de MS. O comitê de governança local totalizando seis pessoas e mais quatro acompanhantes foram até feira pela primeira vez, apoiados pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) acompanhados na pessoa de Renata Oliveira Costa, coordenadora Técnica do MDG­F ­ Segurança Alimentar e Nutricional de Mulheres e Crianças Indígenas, PNUD. Os índios Sul Mato­grossense conheceram a realidade, o modo de viver, o modo de se organizar dos povos indígenas Krahô. E ainda trouxeram sementes. O evento que serviu como uma ferramenta para que os povos Guarani/Terena/Kaiowá se organizem futuramente e que passem a valorizar as sementes tradicionais, e que a Feira de sementes tradicionais um dia ocorra neste estado. Ana Claudia de Sousa – Guarani Jaqueline Gonçalves ­ Kaiowá AJI – AÇÃO DE JOVENS INDÍGENAS DE DOURADOS/MS

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

MS pode ter nova tensão entre índios e ruralistas

A Fundação Nacional do Índio (Funai) está retomando os estudos de identificação de áreas indígenas em Mato Grosso do Sul. Suspensos em decorrência de liminar concedida pela Justiça Federal aos proprietários rurais, depois derrubada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), os estudos devem aumentar mais uma vez o nível de tensões entre índios e ruralistas do Estado.


Na semana passada, entidades de defesa dos interesses dos índios no Brasil e no exterior manifestaram preocupação com os conflitos pela posse da terra no Estado. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) chegou a emitir nota pública sobre o tema, na qual definiu como "dramática" a situação dos índios e cobrou medidas de urgência das autoridades federais.

"A CNBB dirige um veemente apelo ao governo para que faça cumprir os dispositivos da Constituição Federal de demarcar as áreas tradicionalmente ocupadas pelos guaranis-caiuás", dizia a nota. " Tal medida é o caminho para reverter o deplorável quadro de violência naquela região e, assim, garantir a vida deste povo que honra o País com sua cultura e seus costumes."

A nota da CNBB foi provocada por denúncias do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) sobre a situação de dois grupos indígenas que estariam sendo vítimas de violência numa propriedade entre os municípios de Paranhos e Douradina. No exterior, a Survival International, ONG voltada para a defesa de comunidades indígenas, também lançou um apelo pedindo apoio à causa dos índios.

Segundo o Cimi, após ocuparem uma área da fazenda, os indígenas foram sitiados pelos funcionários, ficando impedidos de sair ou de entrar e também de receber qualquer ajuda. A nota da CNBB definiu o episódio como "brutal intimidação aos habitantes dessas comunidades que se veem não só cerceadas no seu direito de ir e vir como também privadas de bens essenciais à vida como água, comida, educação e saúde".

Funai. A Funai também emitiu uma nota, negando que os grupos, com cerca de 100 guaranis, estivessem sitiados. "É preciso esclarecer que os índios não estão como prisioneiros", disse a Funai. "Eles ingressaram na fazenda pela mata percorrendo uma área de 2 quilômetros. O local faz parte de uma propriedade privada. O dono da fazenda proibiu a entrada da Funai e a saída dos índios pela entrada central da fazenda permitindo que o único acesso fosse pela mata, mesmo local por onde os indígenas ingressaram."

Logo após a ocupação o fazendeiro ingressou na Justiça com uma ação de reintegração de posse, que deve ser julgada no dia 20 de outubro. A orientação que a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul tem dado aos produtores é para quem recorram à Justiça, evitando atitudes de confronto direto.

"A situação é delicada porque os proprietários, apesar de terem os títulos da propriedade regularizados e ratificados pelo Incra, são frequentemente intimidados por invasões indígenas, que contam com o apoio logístico do Cimi", disse ao Estado o assessor jurídico da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Carlos Daniel Codibelli Francisco.
Roldão Arruda

Mantida demarcação de terras indígenas em Mato Grosso do Sul

Direito indígena prepondera sobre títulos de posse e escrituras públicas, afirma desembargador. Demarcação decorre de acordo entre MPF e Funai

O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) negou recurso do município de Sete Quedas (MS), que pedia o cancelamento dos estudos de identificação e delimitação de terras indígenas em sua área. O desembargador Henrique Herkenhoff, relator do processo, indeferiu pedido de liminar e afirmou que o município confunde interesse financeiro com interesse jurídico, ao invocar direito de propriedade de terceiros (proprietários de terras). A decisão determina que os estudos são necessários porque é preciso uma prova “contundente para definir a ocorrência ou não da posse indígena nos imóveis, bem como para verificar, nos casos de perda da posse, a forma pela qual os silvícolas deixaram de ocupar os imóveis”. O desembargador se refere ao julgamento da demarcação da terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, em que o Supremo Tribunal Federal (STF), considerou a promulgação da Constituição (5/10/1988) como o marco temporal para aferir a posse indígena de um território. Direito indígena prepondera sobre títulos de posse - Ele ressalta que o STF também decidiu que a tradicionalidade da posse indígena não se perde “se a reocupação apenas não ocorreu em decorrência de esbulho (ocupação ilegítima) por parte de não índios”. Isso porque a Constituição “denomina o direito dos índios sobre as terras que tradicionalmente ocupam de originário, o que traduz um direito que prepondera sobre pretensos direitos adquiridos, como os materializados em escrituras públicas ou títulos de legitimação de posse em favor de não índios”. O argumento do município era que os documentos que comprovariam a titularidade das propriedades seriam suficientes para comprovar a posse por não índios, sendo desnecessários os estudos antropológicos. Recurso negado - O município recorreu ao TRF3 depois de ter o mesmo pedido negado pela Justiça Federal de Mato Grosso do Sul. Na época, a Justiça decidiu que somente com os estudos é que poderia definir-se “a forma pela qual os indígenas deixaram de ocupar os imóveis. Se a perda da posse deu-se de forma pacífica, se houve abandono do local, se houve tentativas de retorno”. O mérito do recurso ainda será julgado por uma turma de três juízes do tribunal. TAC das demarcações - O termo de ajustamento de conduta (TAC) firmado entre o Ministério Público Federal (MPF) e a Fundação Nacional do Índio (Funai), em novembro de 2007. O documento determina a realização de estudos antropológicos em 26 municípios da região sul do estado, para posterior demarcação de territórios de tradicional ocupação indígena. Muito índio, pouca terra - Mato Grosso do Sul tem a segunda maior população indígena do país, cerca de 70 mil pessoas divididas em várias etnias. Apesar disso, somente 0,2% da área do estado é ocupada por terras indígenas. As áreas ocupadas pelas lavouras de soja (1.100.000 ha) e cana (425.000 ha) são, respectivamente, dez e trinta vezes maiores que a soma das terras ocupadas por índios em Mato Grosso do Sul. A taxa de mortalidade infantil entre a etnia guarani-kaiowá é de 38 para cada mil nascidos vivos, enquanto a média nacional é de 25 mortes por mil nascimentos. Já a taxa de assassinatos - cem por cem mil habitantes - é quatro vezes maior que a média nacional, enquanto a média mundial é de 8,8. O índice de suicídios entre os guarani-kaiowá é de 85 por cem mil pessoas. Em Dourados, há uma reserva com cerca de 3600 hectares, constituída na década de 1920. Existem ali duas aldeias - Jaguapiru e Bororó - com cerca de 12 mil pessoas. A densidade demográfica é de 0.3 hectares/pessoa. Relatório da Survival International (ONG com status consultivo no Conselho Econômico e Social das Nações Unidas) para o Comitê da ONU para Eliminação da Discriminação Racial reitera este quadro: "Profundamente afetados pela enorme perda de suas terras, os guarani do Mato Grosso do Sul passam por uma onda de suicídios de proporções inigualáveis na América do Sul. Eles também sofrem com altos índices de detenções injustas, exploração em local de trabalho, desnutrição, violência, homicídio e assassinato."

Clique aqui para ler a decisão. Referência processual no Tribunal Regional Federal da 3ª Região: 0020769-58.2010.4.03.0000 Assessoria de Comunicação Social Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul

Estudo alerta para violações às terras indígenas na produção de soja

"Das 78 Terras Indígenas (TIs) listadas pela Fundação Nacional do Índio (Funai), ao menos 30 ficam em municípios com mais de 10 mil hectares de soja". O alerta dado pelo Centro de Monitoramento de Agrocombustíveis da ONG Repórter Brasil refere-se ao estado do Mato Grosso, localizado na região Centro-Oeste brasileira. E é justamente a relação da sojicultura com as terras indígenas o foco do relatório "Impactos da soja sobre Terras Indígenas no estado do Moto Grosso", lançado nesta semana pelo Centro.

Produzido em parceria com a instituição holandesa Netherlands Centre of Indigenous Peoples, o relatório tem o objetivo de revelar os impactos produzidos pela soja cultivada no Brasil. De acordo com Verena Glass, integrante da coordenação do estudo, a expectativa é que o relatório tenha grande repercussão na Holanda, segundo maior importador de soja produzida no Brasil. "Esperamos que [o estudo] vá para o governo holandês e tenha uma discussão maior", afirma.

Para ela, é necessário chamar atenção do mercado internacional para as violações e os impactos relacionados à soja produzida no Brasil. Da mesma forma, acredita que é importante fechar mais os critérios utilizados para a sustentabilidade. "Na nossa visão, não existe sustentabilidade na transgenia, no uso de agrotóxicos... levar a monocultura branca para os indígenas pode ser uma forma de renda, mas não é desenvolvimento sustentável", comenta.

Não foi por acaso que o Mato Grosso foi escolhido para essa pesquisa. De acordo com o estudo, esse é um dos estados brasileiros com maior número de povos indígenas. Além disso, é lá onde a agropecuária e a agroindústria estão em grande expansão, com destaque para a produção da soja.

"Atualmente a cultura de maior destaque no Mato Grosso, a soja cresceu, em produção, 8% ao ano em média, saltando de 8,8, milhões de toneladas no início da década para 18,2 milhões de toneladas em 2010, segundo a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT)", apresenta o estudo.

Nem mesmo os indígenas conseguiram escapar do avanço da soja no estado. Os indígenas akwe-Xavante, da TI Maraiwatsede, por exemplo, sofrem com a invasão de seus territórios. O relatório revela que a Terra, "homologada pelo governo federal em 1998 com 165 mil hectares, permanece com 90% de seu território ocupado ilegalmente por fazendeiros e posseiros não indígenas, majoritariamente criadores de gado e produtores de soja e arroz".

A produção de soja nessas terras também tem relações com o desmatamento na região. Com base nos apontamentos do Relatório 2010 do Programa de Monitoramento de Áreas Especiais do Sistema de Proteção da Amazônia, o estudo do Centro de Monitoramento de Agrocombustíveis recorda que 45% da vegetação original da Terra Maraiwatsede já foi devastada.

Os impactos gerados pelo cultivo do grão, entretanto, não se resumem ao desmatamento do local. As queimadas e a utilização de venenos nas lavouras de soja também causam danos ao meio ambiente e à saúde de indígenas. Segundo relatos apresentados pelo estudo, não são raros os casos de Xavantes com dores de cabeça ou com problemas respiratórios.

Entretanto, enquanto algumas etnias sofrem com a invasão de seus territórios, outras fazem acordos com os produtores locais, alvos de críticas do Ministério Público Federal e até mesmo de alguns membros das comunidades indígenas. Segundo a pesquisa, tais acordos - realizados entre três povos indígenas do sudeste do estado e fazendeiros da região - estabelecem que os indígenas garantam terras e mão-de-obra e, os empresários, insumos, financiamentos e máquinas. O lucro da comercialização do grão é dividido pela metade para as partes.

Como iniciativa positiva para região, o relatório cita a campanha "Y Ikatu Xingu", ou seja, "Salve a água boa do Xingu". Criada em 2004, a ação agrega indígenas, organizações não governamentais, empresas, poder público e instituições estrangeiras em busca de um objetivo comum: "recuperar e proteger as nascentes e cabeceiras do rio". Para conseguir a adesão de diversos setores, a campanha ressaltou a importância da água não só para indígenas, mas também para produtores e moradores não-indígenas da região.


reporterbrasil.org

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Rodovia da morte 156 que corta as aldeias de Dourados.

A Rodovia 165 que cortas as aldeias de Dourados a Itapora esta em momento de construção, causa medo e terror para as comunidades, no momento os acidente aumentaram tendo este ano de 2010, uma morte fatal e


aproximadamente mais de cinco acidentes, entre veiculo e ciclista, pedestre, o SR Ezequiel foi morto quando estava indo para Igreja foi atropelado por uma caminhonete que estava em alta velocidade, que nem sequer prestou socorro ão indígena.


Na noite passada as 10:30 dois acidente grave, com fratura exposta, um adolescente Indígena estava em velocidade alta com veiculo moto, chegando na Rotadoria bateu no meio fio e na placa, um outro Jovem Estudante que vinha


da cidade de Dourados com destino a Itpora, foi acidentalmente atropelado por um veiculo que saiu da rua interna da aldeia para transitar na Rodovia, momento que o carro avançou na pista batel de cheio no motoqueiro, também não prestou socorro ão adolecente, com a batida forte e som auto, os moradores sairam na Rodovia todos Indignados com a siduação e de imediado chamando o corpo de Bombeiro para socorrer as vitimas até ão hospital.

Na aldeia muitos das pessoal são contra a esta obra, porque sente que estão dividido pela uma rodovia, que vai trazer mais morte, que vai beneficiar mais a economia do Estado o Agro negocio e não a comunidade, já outros dizem ser um progresso.

Em relação a esta questão, com a Rodovia 165 ou sem a rodovia o acesso na cidade seria o mesmo, então se acabasse não teria problema para a comunidade.